Basquiat
Depois do grande sucesso de público e crítica no CCBB de São Paulo, o acervo de mais de 80 peças – entre quadros, desenhos, gravuras e pratos pintados – é apresentado nas galerias do CCBB DF de 21/04 até 01/07, com entrada gratuita.
Basquiat nasceu em 1960 e morreu aos 27 anos de overdose. Seu pai era haitiano e, sua mãe, descendente de imigrantes porto-riquenhos. Desde cedo, foi reconhecido como um garoto inteligente e leitor compulsivo.
Quando criança, foi atropelado quando brincava nas ruas do Brooklyn (EUA). No acidente, um de seus braços foi quebrado, e seu baço teve de ser extraído. Durante o período de recuperação, sua mãe lhe deu um exemplar do livro Gray’s Anatomy, que influenciaria seus trabalhos artísticos mais de uma década depois.
Quando morreu, em 1988, Basquiat era uma estrela do cenário artístico de Nova York. Sua produção é marcada pelo uso de materiais simples, como papel comum, colagens, cópias reprográficas e a combinação de imagens humanas (com frequência inspiradas no livro de anatomia que sua mãe lhe deu).
1976-1979
A trajetória de Basquiat tem início nas paredes do artístico bairro de Downtown Manhattan e o metrô nova-iorquino, onde uma tag compartilhada com o amigo Al Diaz (SAMO, abreviatura da expressão Same Old Shit, ou Mesma Merda de Sempre) viria a revelar o artista mais adulado pelo mercado de arte de Nova Iorque.
A retrospectiva permitirá conhecer obras de Basquiat feitas logo depois que ele deixou de vender cartões postais de sua autoria nas ruas até os momentos finais de sua produção. Durante essa trajetória seus desenhos começam a ganhar destaque, pois até então eles eram menos valorizados pelos marchands.
Em 1979, o codinome SAMO é abandonado, numa intervenção na cidade que aumentou ainda mais sua notoriedade: a inscrição “SAMO is dead” apareceu grafitada no SoHo, no baixo Manhattan, bairro que marcou a história da arte norte-americana do período.
1980-1982
Em 1979, Basquiat formou uma banda com Shannon Dawson, Michael Holman, Nick Taylor, Wayne Clifford e Vincent Gallo, inicialmente chamada Test Pattern, mas depois rebatizada como Gray. Em 1980, a banda realizava diversas performances em clubes da cidade, e no mesmo ano, obras de Basquiat são expostas na coletiva The Times Square Show. Já em dezembro de 1981, um artigo publicado na Artforum torna Basquiat conhecido internacionalmente. Esse é um dos períodos mais produtivos do artista.
1983-1988
Em 1982, Basquiat conhece Andy Warhol e eles se tornam amigos. Entre 1984 e 1985, eles trabalhariam em parceria em uma série de quadros. Do trabalho conjunto, o público brasileiro poderá ver Heart Attack (Infarto, 1984). Nesse período, Basquiat é um artista celebrado, disputado pelas galerias e com frequentes exposições internacionais.
Em 1988, ano de sua morte, o artista pôde expor em Paris (França) e em Dusseldorf (Alemanha).
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Depois do grande sucesso de público e crítica no CCBB de São Paulo, o acervo de mais de 80 peças – entre quadros, desenhos, gravuras e pratos pintados – é apresentado nas galerias do CCBB DF de 21/04 até 01/07, com entrada gratuita.
Basquiat nasceu em 1960 e morreu aos 27 anos de overdose. Seu pai era haitiano e, sua mãe, descendente de imigrantes porto-riquenhos. Desde cedo, foi reconhecido como um garoto inteligente e leitor compulsivo.
Quando criança, foi atropelado quando brincava nas ruas do Brooklyn (EUA). No acidente, um de seus braços foi quebrado, e seu baço teve de ser extraído. Durante o período de recuperação, sua mãe lhe deu um exemplar do livro Gray’s Anatomy, que influenciaria seus trabalhos artísticos mais de uma década depois.
Quando morreu, em 1988, Basquiat era uma estrela do cenário artístico de Nova York. Sua produção é marcada pelo uso de materiais simples, como papel comum, colagens, cópias reprográficas e a combinação de imagens humanas (com frequência inspiradas no livro de anatomia que sua mãe lhe deu).
1976-1979
A trajetória de Basquiat tem início nas paredes do artístico bairro de Downtown Manhattan e o metrô nova-iorquino, onde uma tag compartilhada com o amigo Al Diaz (SAMO, abreviatura da expressão Same Old Shit, ou Mesma Merda de Sempre) viria a revelar o artista mais adulado pelo mercado de arte de Nova Iorque.
A retrospectiva permitirá conhecer obras de Basquiat feitas logo depois que ele deixou de vender cartões postais de sua autoria nas ruas até os momentos finais de sua produção. Durante essa trajetória seus desenhos começam a ganhar destaque, pois até então eles eram menos valorizados pelos marchands.
Em 1979, o codinome SAMO é abandonado, numa intervenção na cidade que aumentou ainda mais sua notoriedade: a inscrição “SAMO is dead” apareceu grafitada no SoHo, no baixo Manhattan, bairro que marcou a história da arte norte-americana do período.
1980-1982
Em 1979, Basquiat formou uma banda com Shannon Dawson, Michael Holman, Nick Taylor, Wayne Clifford e Vincent Gallo, inicialmente chamada Test Pattern, mas depois rebatizada como Gray. Em 1980, a banda realizava diversas performances em clubes da cidade, e no mesmo ano, obras de Basquiat são expostas na coletiva The Times Square Show. Já em dezembro de 1981, um artigo publicado na Artforum torna Basquiat conhecido internacionalmente. Esse é um dos períodos mais produtivos do artista.
1983-1988
Em 1982, Basquiat conhece Andy Warhol e eles se tornam amigos. Entre 1984 e 1985, eles trabalhariam em parceria em uma série de quadros. Do trabalho conjunto, o público brasileiro poderá ver Heart Attack (Infarto, 1984). Nesse período, Basquiat é um artista celebrado, disputado pelas galerias e com frequentes exposições internacionais.
Em 1988, ano de sua morte, o artista pôde expor em Paris (França) e em Dusseldorf (Alemanha).
https://www.facebook.com/ccbb.brasilia/videos/1965925540086439/
http://brasilia.deboa.com/cultura-esporte/exposicao-de-jean-michel-basquiat-no-ccbb-brasilia
https://www.metropoles.com/entretenimento/exposicao/mostra-sobre-jean-michel-basquiat-chega-ao-ccbb-brasilia-em-abril